As roupas hospitalares são produtos de alta procura em qualquer loja de suprimentos médicos.
Elas podem ser descartáveis ou não e, assim, têm muitas aplicações na rotina dos profissionais de saúde.
Ou seja, certos itens em hipótese alguma podem faltar no estoque.
Veja, a seguir, um levantamento das vestimentas mais procuradas nas lojas de produtos hospitalares.
Os materiais descartáveis estão presentes em hospitais, clínicas e consultórios de várias especialidades. Confira alguns exemplos:
O avental descartável é útil para o atendimento de pacientes em isolamento, procedimentos que envolvam maiores riscos biológicos (como aspiração de secreção), entre outros.
Ele pode ser sem manga ou de manga longa.
O de manga longa é mais indicado para os profissionais da Odontologia e o de manga curta é útil para que os pacientes façam pequenos procedimentos na área exposta.
Parecido com o avental, o capote é mais indicado para quem trabalha na sala cirúrgica.
Geralmente, ele possui uma gramatura maior, ou seja, espessura do tecido. Dessa forma, confere maior proteção ao profissional de saúde.
Vale lembrar que alguns procedimentos cirúrgicos indicam o uso do avental lavável, de tecido. Por isso, é interessante ter as duas opções na sua loja de produtos hospitalares.
O gorro é mais uma vestimenta hospitalar ou Equipamento de Proteção Individual (EPI) de alta importância.
Principalmente para os profissionais que manuseiam amostras biológicas em laboratórios ou dentistas. Na sua rotina, provavelmente eles higienizam equipamentos laboratoriais, cujos resíduos podem atingir o couro cabeludo.
O produto, também chamado de touca descartável sanfonada, se adapta facilmente para qualquer profissional, seja qual for o seu tamanho.
Como o nome já diz, é uma sapatilha de tecido descartável semelhante a uma meia.
Os profissionais de saúde costumam usar o propé para não levar a sujeira dos sapatos aos centros cirúrgicos e aos demais locais que exigem um nível mais alto de biossegurança.
Em alguns casos, é indicado o uso da camisola descartável para os pacientes, como no exame físico ginecológico.
O material é o mesmo do avental descartável para os profissionais de saúde, mas contém aberturas maiores justamente para a realização dos exames.
São luvas comuns para proteger as mãos em procedimentos básicos, como coleta de sangue, manipulação na região oral (no caso dos dentistas), entre outros.
A luva cirúrgica ou estéril é indicada para os procedimentos mais delicados, que exigem um cuidado especial com a contaminação.
Procedimentos como intubação ou extubação e as próprias cirurgias são exemplos de casos em que seus clientes vão precisar das luvas cirúrgicas.
A luva nitrílica é uma alternativa à luva de procedimento comum, de látex.
Alguns profissionais notaram alergia a esse material, assim o nitrilo pode ser uma opção menos reativa.
É um lençol de polipropileno, com ou sem elástico, para cobrir a maca e evitar a contaminação entre um paciente e outro.
É muito procurado por profissionais de clínicas e consultórios, para procedimentos simples e não-cirúrgicos.
As roupas hospitalares de tecido têm tanta importância quanto as descartáveis, no dia a dia dos profissionais. Saiba quais são:
É uma vestimenta composta por uma calça com elástico e uma camisa de manga curta.
Inicialmente, apenas os cirurgiões utilizavam esse tipo de roupa cirúrgica. Pois a ideia é utilizar o pijama na instituição de saúde e, ao sair, trocar de roupa.
Com o tempo, outros profissionais de saúde aderiram à vestimenta, principalmente por permanecer muitas horas nos hospitais e se movimentando constantemente.
O capote de tecido ou não-esterilizado também é muito utilizado, inclusive para evitar o acúmulo de capotes descartáveis no lixo, dependendo da realidade da instituição.
Trocá-lo a cada seis horas pode ser um meio de mantê-lo o mais livre possível dos microorganismos. Ele exige lavagem e esterilização, então o produto costuma durar em média 3 meses.
É a camisola do paciente comum, de tecido.
O produto é frequentemente utilizado durante as internações ou para as cirurgias que exigem esse período de repouso dentro da instituição.
A touca de tecido, junto com o pijama cirúrgico, costumam compor boa parte dos looks dos profissionais de saúde.
Novamente, por passarem muitas horas nos plantões, a opção pode ser mais prática do que o gorro descartável.
Os pacientes, por sua vez, também procuram roupas de tecido nas lojas de produtos hospitalares, mas voltadas para o período pós-operatório.
São as roupas utilizadas em hospitais, tanto pelos pacientes quanto pelas equipes de saúde, incluindo as que são indicadas para ambientes cirúrgicos.
O pijama hospitalar ou cirúrgico pode ser confeccionado com tricoline ou com oxford. O tricoline é mais fresco e macio, já que é feito de algodão. O oxford é feito em poliéster, então é mais difícil de amassar, embora seja um pouco mais quente.
Para atender os clientes que planejam uma abdominoplastia e buscam o vestuário adequado, é interessante ter cintas modeladoras e meias de compressão na loja. As cintas protegem a região do abdômen e devem permanecer por 7 dias contínuos no corpo. Já as meias também são de uso contínuo, mas devem ser retiradas no banho.
É outro nome para avental cirúrgico ou capote, do tipo descartável. Também conhecido como jaleco descartável, deve seguir as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para comprovar a sua eficácia.
É um tipo de luva descartável feita de outro material, diferente do látex e da nitrila. Ela é feita de resina vinílica. No geral, essas luvas também são hipoalergênicas e, além disso, mais baratas que as de nitrilo. Mas elas podem ser menos elásticas, resistentes e não apresentam cores diferentes, são sempre transparentes.
O pó (talco ou amido de milho) ajuda na hora de calçar as luvas, tornando a tarefa mais fácil. Para os clientes que têm alergia ou apenas preferem luvas sem pó, o ideal é oferecer luvas de vinil ou de nitrilo.
Muitas peças do vestuário médico e hospitalar são brancas, como o jaleco tradicional, para ficar mais fácil manter as roupas limpas. Mas as cores azul e verde também são muito utilizadas, principalmente para scrubs, porque “desacostumam” os olhos dos profissionais do vermelho – presente no sangue e nos órgãos, com os quais eles têm tanto contato.
O jaleco pode ser feito de diversos tecidos diferentes. O gabardine, um deles, é leve e tem boa durabilidade, sendo um pouco mais caro. Já a microfibra também permite troca térmica, mas tende a desbotar mais facilmente.
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